Green Card por Casamento (CR1/IR1)

Para casais em que a parceira estrangeira não tem visto de turista
Se você já é casada com um cidadão americano e mora fora dos Estados Unidos, não precisa de visto de turista para começar. Esse processo acontece no seu país de residência e a entrevista é feita na Embaixada ou Consulado dos EUA que atende a sua região. Muitas famílias escolhem esse caminho porque a pessoa estrangeira já chega como residente, pronta para organizar casa, trabalho e vida com menos etapas depois da chegada.
Para quem este serviço é indicado
Talvez você tenha recebido uma negativa de visto de turismo ou nunca tenha pedido. Tudo bem. O caminho do Green Card por casamento é independente do visto de turista. Para casais em que o cidadão americano tem boa renda ou patrimônio, a parte financeira costuma ser simples; nós confirmamos os detalhes na consulta.
- Casais legalmente casados em que a pessoa estrangeira mora fora dos EUA.
- Situações em que não existe visto de turista — e isso não impede o processo.
- Quem prefere entrar já como residente, sem precisar “acertar o status” depois.
Por que muitas famílias escolhem o CR1/IR1

Pense neste caminho como o “chegar pronta para viver”. Em vez de entrar primeiro e resolver a imigração depois, você faz quase tudo antes de viajar. Assim, quando pousa, já tem residência permanente.
- Entrada como residente: o visto no passaporte + o carimbo de entrada funcionam como prova temporária do Green Card por até um ano, enquanto o cartão físico chega. Isso já serve para dar os primeiros passos no emprego e no dia a dia.
- Sem visto de turista: o caso segue pelo processo consular, com etapa no NVC (National Visa Center) e entrevista na Embaixada/Consulado da sua região.
- Menos etapas depois da chegada: como a parte principal é feita fora dos EUA, a adaptação fica mais direta.
CR1 ou IR1? Se a data de entrada acontecer com menos de 2 anos de casamento, o cartão vem condicional (CR1). Com 2 anos ou mais, costuma ser IR1 (sem condição).
Como funciona (passo a passo, sem mistério)

Há um caminho padrão que a maioria dos casais segue. Nós guiamos ponto a ponto, para você saber o que fazer e quando fazer.
- 1) Petição I‑130: o cônjuge americano apresenta o Formulário I‑130 para reconhecer o casamento e iniciar o processo imigratório.
- 2) Fase NVC: após a aprovação inicial, o caso vai para o NVC, que cria o processo e libera o acesso ao sistema online (CEAC).
- 3) DS‑260 e documentos: você preenche o DS‑260 (pedido de visto de imigrante) e envia os documentos civis(passaporte, certidões de nascimento e casamento, atestados de antecedentes conforme o país, etc.).
- 4) Exame médico e entrevista: você faz o exame com médico credenciado e comparece à entrevista na Embaixada/Consulado dos EUA responsável pela sua região.
- 5) Entrada nos EUA como residente: com o visto emitido, você entra nos EUA já como residente permanente. Enquanto o cartão físico não chega, o visto com o carimbo serve como prova temporária.
Prazos variam conforme país e volume de trabalho do governo. Na consulta, damos uma estimativa realista e atualizada para o seu caso.
O que muda no dia da chegada
Chegando com o visto de imigrante, você é admitida como residente permanente. Isso facilita tarefas do cotidiano: casa, banco, escola dos filhos (se houver) e trabalho. Mostramos como usar os documentos de forma correta, sem correrias.
- Há um período curto de adaptação até o cartão físico chegar pelo correio.
- Se pretende trabalhar logo, explicamos como usar o passaporte com o carimbo para a verificação inicial.
- Orientamos sobre Social Security e outros primeiros passos na sua cidade.
Como provar que o relacionamento é verdadeiro

Papelada é importante, mas a sua história também é. O oficial quer ver sinais de vida em comum, não só formulários. A ideia é mostrar quem vocês são como casal, com respeito e simplicidade — sem excesso.
- Fotos com legenda (quem aparece, onde e quando) em momentos do dia a dia e com a família.
- Linha do tempo curta: como se conheceram, visitas, datas importantes, planos.
- Provas de encontros e viagens, como carimbos, passagens e reservas.
- Coisas compartilhadas, quando existirem (aluguel, conta, seguro). Se ainda não tiverem, usamos outras provas que façam sentido.
Preocupações comuns (que pedem explicação, não pânico)
Cada casal tem sua história. Alguns pontos pedem mais contexto — e isso é normal. Quando algo abaixo se aplica ao seu caso, nós explicamos melhor e reforçamos com documentos para que o quadro fique completo.
- Diferença grande de idade ou de idioma: mostramos como vocês se comunicam no dia a dia, os planos de família e a rede de apoio.
- Relacionamento recente: registramos bem a linha do tempo e as visitas presenciais com provas sólidas.
- Sem morar juntos ainda: incluímos um plano pós‑chegada (moradia, orçamento, rotina da família).
- Vistos negados no passado: esclarecemos o histórico e focamos nas regras deste processo de imigrante, que é diferente do visto de turismo.
Transparência ajuda. Se existe algo sensível, o melhor caminho não é esconder, e sim organizar e explicar.
Sobre a parte financeira (curta e direta)

No casamento, o cônjuge americano assina a Affidavit of Support para comprovar renda ou patrimônio. Como o nosso público normalmente tem patrocinador forte, raramente precisamos de co‑patrocinador. Conferimos os números na consulta e pedimos só o necessário — sem tabelas ou complicações.
Ainda não casaram e querem se reunir logo? (Alternativa pequena)
Se vocês ainda não são casados e a ideia é ir aos EUA para casar lá, o visto de noiva (K‑1) pode servir. É preciso ter se encontrado pessoalmente pelo menos uma vez nos últimos 2 anos (com raras exceções), casar em até 90 diasapós a entrada e, depois do casamento, pedir o Green Card dentro dos EUA. É uma boa opção para quem precisa se reunir rápido; mas, para casais já casados, o CR1/IR1 costuma ser mais simples porque você já entra como residente.
Perguntas rápidas do dia a dia
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Preciso de visto de turista para começar?
Não. O Green Card por casamento segue pelo processo consular fora dos EUA, com etapas no NVC e entrevista na Embaixada/Consulado que atende o seu país. -
Qual é o primeiro passo oficial?
O cidadão americano apresenta o Formulário I-130, que reconhece o vínculo familiar e abre o processo. -
Posso trabalhar quando chegar?
Sim. Você entra como residente permanente. O visto com o carimbo funciona como prova temporária enquanto o cartão físico é produzido e entregue pelo correio.
Como nós ajudamos (do início ao fim)

Você merece respostas claras e um plano simples. Somos advogados licenciados nos Estados Unidos, e não intermediários. Protocolamos a procuração/representação (G‑28) para que os órgãos do governo falem conosco, e não apenas com você. Fazemos consultas bilíngues (português e inglês) e trabalhamos com seriedade: não prometemos resultados.
- Avaliamos elegibilidade, riscos e caminhos (CR1/IR1 vs. alternativa).
- Montamos um pacote de provas que conte a sua história de forma organizada.
- Preparamos você para a entrevista no seu posto consular, passo a passo.
- Acompanhamos avisos do governo e respondemos a solicitações da forma correta.
O que levar para a sua consulta
Chegar com algumas informações já ajuda muito. Traga o que tiver à mão; depois da análise daremos uma lista completa, adaptada ao seu país.
- Certidão de casamento (ou planos de casamento, se estiver considerando o K‑1).
- Passaportes, decisões de vistos anteriores e um resumo de viagens.
- Linha do tempo do relacionamento e algumas fotos com legenda.
- Endereços e empregos dos últimos anos e qualquer protocolo imigratório anterior.
- Informações básicas de renda do patrocinador americano para conferência.
Quando quiser começar
Assim que decidir dar o próximo passo, agende sua consulta (https://client.oliveiralawyers.com/consulta). Se preferir ouvir mais antes, participe da nossa live semanal (https://www.youtube.com/@oliveiralawyers/streams). Estamos aqui para organizar o processo e reduzir a ansiedade, etapa por etapa.
Aviso legal: Este material é informativo e não substitui uma consulta jurídica. Regras mudam e cada caso é único. Somos advogados licenciados nos EUA, oferecemos consultas bilíngues e não damos garantias de resultado.

